Leia aqui um poema de "pânico", de Sidney Prando Lindini:
Pânico
Quando as primeiras setas
Disparadas do arco de Febo
Despontarem no céu Sul-americano,
Romperá a alba
Ouviram
Os pagãos o grito do pânico.
Morreu o poeta do crisântemo.
As águas subirão
A correnteza
Os malditos
Tornar-se-ão santos.
Cobriram as planícies dos sonhos teus
A imagem do basilisco funesto
Vestindo luto por todo o sempre
E não mais conseguirá evocar-me
Em teu canto.
Somente Arcádia
Meu lar
Meu descanso.
pânico, de sidney prando lindini
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Sidney Prando Lindini, Araraquarense (SP), escorpiano e graduando do curso de Letras na Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Este é o meu Pânico. Prazer.